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terça-feira, 29 de novembro de 2011

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

CASA DE CINEMA, COM ELEVADOR, PISCINA E PAISAGISMO EM CONDOMINIO FECHADO AGENDE SUA VISITA!!

Lindíssima casa de alto padrão localizada em exclusivo condominio fechado com sistema de vigilância eletronica 24h, quadra poliesportiva, e a menos de 15 min do centro.

Todos ambientes da casa com moveis planejados, piscina, banheiro com cromoterapia, sistema de aquecimento a gás, 100% porcelanato de 1ª linha, paisagismo.

Além disso possui:
. elevador
. churrasqueira
. sacada
. depósito
. área de serviço
. cozinha
. sala de estar/jantar
. bwc social
. canil

CASA DE CINEMA, AGENDE SUA VISITA!!




















quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Linda residência entre o mar e as montanhas.

Fino Acabamento, com Peças Amplas, Salão de Festas, Duas Churrasqueiras, Jacuzi, Lareira, Sistema de Alarme Instalado, Escritório, Piscina e Muita Luminosidade Natural.

Com Escritura Pública e Acesso Fácil.

Pode Ser Tranformada Em Pousada.

Características
Espera água Quente
Espera Aquecedor de água
Espera Ar Convencional
Churrasqueira
Closet
Cozinha Americana
Elevador
Gabinete
Hidromassagem
Lareira
Lavabo
Medição água
Patio Terraço
Piscina
Sacada
Sotao
Vista Panorâmica
Web Space
Cercado

Área construída 400m²
Área do terreno 2000 m²




















quinta-feira, 17 de novembro de 2011

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

BOM MOMENTO PARA O MERCADO IMOBILIÁRIO NA GRANDE FLORIANÓPOLIS !

O mercado imobiliário da Grande Florianópolis está aquecido. Tem muita gente comprando, alugando e construindo. O setor está investindo não só em áreas centrais como também no Continente e no Sul da Ilha, e a germinação de novos empreendimentos faz com que a construção civil enfrente falta de mão de obra.
A valorização dos imóveis deve chegar a 18% neste ano, mas trata-se de um desenvolvimento sustentável. É o que diz o entrevistado desta semana do Portal Economia SC, o diretor geral da maior empresa do setor de imóveis do Sul do Brasil, e vice-presidente da ABMI (Associação Brasileira do Mercado Imobiliário), Marcelo Brognoli.

Em quais regiões da Grande Florianópolis o mercado imobiliário está em desenvolvimento mais vigoroso?
A Grande Florianópolis como um todo vem apresentando desenvolvimento no mercado imobiliário, tanto na Ilha quanto no Continente. É difícil indicar uma área específica. A área de Biguaçu, com a vinda do projeto do estaleiro, está fervendo. Claro que com essa discussão "vem, não vem" segurou um pouquinho. A região da Palhoça, por exemplo, que é onde estamos [sua empresa] focados agora, tem apresentado um grande desenvolvimento, a partir do próprio município. Essa é uma área que está com um crescimento visível nos últimos anos.

E as áreas mais centrais da cidade?
Essas têm procura constante. A valorização imobiliária no centro e no norte da Ilha é constante. Agora, já há um interesse muito grande no Sul da Ilha, que é a bola da vez. Tem também as regiões da Trindade, Itacorubi, Córrego Grande. Enfim, a cidade toda tem pontos de desenvolvimento em toda área.

Quais são os maiores entraves para o setor no momento?
É difícil apresentar entraves. Na construção civil, há alguns entraves naturais, como a discussão sobre a ocupação racional do solo. Na área de compra e venda, o mercado está super aquecido, com muito crédito, e não posso enumerar entraves. Na área de locação, da mesma forma. Com o crescimento da cidade, mesmo com crédito para aquisição da casa própria, o mercado de locação também está aquecido.

O momento é bom para investir em novos empreendimentos?
Sem dúvida, no país todo. Para se ter uma ideia, hoje, na construção civil, nós temos problema de mão de obra. Não só na construção civil. A empresas de serviços da cadeia também estão com dificuldade de mão de obra. Isso eu verifico em várias áreas. É resultado da economia aquecida.

Vale a pena investir em imóveis como fonte de renda?
Na área comercial, em decorrência do aquecimento da economia e a cidade em franca expansão, há bons investimentos em lojas, áreas industriais, escritórios e também para locação residencial. Regiões próximas a universidades, por exemplo, é um investimento muito bom. Esse imóvel está sempre ocupado e com o preço atualizado. De maneira geral, investir em imóveis é sempre garantido. Você tem o retorno mensal de aluguéis e tem uma valorização anual de 15%. Nós vamos chegar a 18% ao ano, e não existe investimento financeiro que dê esse retorno.

Os imóveis têm valorizado em 15% ao ano. Pode-se afirmar que existe uma bolha?
Eu não vejo dessa forma, porque o sinônimo de bolha é o crescimento artificial, que a gente viu acontecer em vários mercados. No mercado imobiliário, eu não acredito, porque essa demanda vem naturalmente pela ocupação da cidade. A cidade tem sido procurada, então, esse crescimento é um crescimento sustentável e gradativo. O estoque é absorvido naturalmente pelo mercado, vários lançamentos são efetuados, e as vendas estão aquecidas.

Santa Catarina tem o menor déficit imobiliário relativo do país. A que se deve isso?
O nosso Estado tem algumas características, como a renda média mais alta (então há maior possibilidade de compra, se a gente comparar com o Nordeste, por exemplo, onde a pobreza é maior). Um outro fator é a idoneidade das nossas empresas da construção civil. A maioria das nossas construtoras entrega no prazo, isso não é comum no país todo. São empresas sólidas, honestas, muito sérias, competentes, e isso dá tranquilidade para que as pessoas adquiram sua casa própria. E a questão do financiamento vem somar a esses fatores, pois facilita a aquisição da casa própria.

Fonte: Economia SC


Eliabe Bonifacio
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quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Mudanças de comportamento no mercado imobiliário


Bill Gates, um dos homens mais ricos e influentes do mundo costuma dizer que “toda idéia brilhante de hoje já foi uma idéia impraticável no passado”. E isso é fácil de observar no comportamento da sociedade principalmente de alguns anos para cá.

Isso é sinal de que mudanças acontecem a todo o momento mesmo que muitos não acreditem que possam ocorrer.

Quando o assunto é mercado, desde a publicação do Código de Defesa do Consumidor em setembro de 1990, que as relações entre a oferta e a procura vêm sofrendo mudanças consideráveis. E sempre para melhor.

No mercado imobiliário então não poderia ser diferente. Não é só no perfil de comportamento do consumidor que isso vem acontecendo mas principalmente no perfil de atuação dos profissionais deste setor.

Sabe aquele corretor de imóveis de antigamente cuja única função prática era a de levar o “cliente” para conhecer o imóvel e depois o resto era feito pelo dono do imóvel e pelo comprador, que tinham que correr atrás de tudo para efetivar a transação? Bem, aquele tipo de “profissional” já está extinto dando lugar hoje para um perfil muito mais elaborado.

Hoje, o profissional do mercado imobiliário é mais um consultor do que um mero mostrador de imóveis. Este novo profissional já há alguns anos vem sendo formado em um ambiente de mercado altamente competitivo e cada vez mais dinâmico. Já existem cursos de nível superior em Gestão Imobiliária em Universidades espalhadas por todo o país, além de um gama de opções de cursos de especialização, mestrado e até mesmo doutorado neste segmento.

Quando se trata de ações profissionais, a mais nova onda do mercado imobiliário nacional são as redes. Começou com as empresas imobiliárias que há alguns anos deram início a uma metodologia de trabalho baseada na parceria, onde um grupo de empresas integrantes de uma mesma rede de negócios busca alavancar cada vez mais vantagens competitivas em relação as demais que ainda não se antenaram para esta realidade.

Agora, chegou a vez dos profissionais corretores de imóveis começarem a operar dentro deste mesmo modelo de trabalho, formando redes de profissionais como forma de garantir muito mais competitividade no mercado e de oferecer aos seus clientes um leque de vantagens. Porém, o que mais chama a atenção é que esse modelo de trabalho é novo apenas no mercado imobiliário brasileiro.

Redes imobiliárias existem no mercado norte-americano e europeu desde 1973 quando surgiu o primeiro modelo de gestão baseado na parceria entre profissionais, criado nos Estados Unidos por um corretor de imóveis chamado Dave Liniger, cuja intenção era e ainda é, fortalecer os profissionais autônomos que estavam se sentindo excluídos do mercado. Desde então, atualmente quase um milhão de corretores de imóveis espalhados pelo mundo vem trabalhando neste sistema.

Certamente, é só uma questão de tempo para esta “velha novidade” chegar ao nosso mercado imobiliário local. É só uma questão de esperar para ver acontecer mais esta grande transformação, mas de qualquer forma já se sabe que quem vai ganhar com isso é o cliente consumidor.

Fonte: Sergio Gonçalves


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